O ex comandande do DOI-CODI ( Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna) paulistano, o Carlos Alberto Brilhante Ustra, poderá ser responsabilizado pela morte do jornalista Luiz Eduardo Merlino ocorrida em 19 de julho de 1971 após tortura cometida sob o seu comando.
Segundo os autos, Merlino ficou pendurado por 24 horas num "pau de arara", período em que recebeu choques elétricos, além de socos e pontapés. As agressões foram tais que o jornalista teve gangrena em ambas as pernas.
Ação tramita na justiça paulista a pedido das irmãs do falecido que pleiteiam, além da responsabilização do autor, uma indenização pelos danos causados à família.
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