O escritor itabaianense Antonio Francisco de Jesus esteve presente no Ação Cidadã desta semana para divulgar a segunda edição do seu festejado livro "Os Tabaréus do Sítio Saracura", além de travar um delicioso bate papo com os ouvintes.
Para que você possa ter uma percepção melhor dessa obra, veja o que saiu recentemente no Jornal da Cidade (http://www.jornaldacidade.net/2008/noticia.php?id=81123):
Despretensiosamente, o escritor vai narrando em linguagem fácil, o cotidiano das famílias que habitavam há mais de 60 anos, o Sítio Saracura, na Terra Vermelha e o Sítio dos Ferreiros, nas Flechas. Naquele tempo, a agricultura era o meio de subsistência, ainda não se tinha luz elétrica, o acesso à escola era para poucos e as famílias ainda eram bastante numerosas, com o intuito dos descendentes servirem de mão-de-obra na roça.
“O livro é uma homenagem ao agricultor, aquele homem que viveu na zona rural, num sítio e, mesmo sem infraestrutura, conseguia ser alegre, conseguia sonhar. Itabaiana é uma cidade cheia de pequenos sítios, onde sempre viveram famílias numerosas. Eu mesmo tive nove irmãos. Mas para aqueles que tinham uma vontade enorme de produzir e não tinham espaço, o mundo não se resumia àquele povoado. E assim, muitos foram deixando suas terras em busca de novas perspectivas. Foi pensando na maioria dos descendentes da família dos Oliveira (Ferreiros) e dos Saracuras (Jesus) que não conhece suas origens que decidi escrever esse
romance”.
A primeira edição saiu em 2008, com uma pequena tiragem de 200 exemplares. Agora, Antônio Francisco decidiu investir em mil exemplares, que em parte serão distribuídos em instituições educacionais e para amigos e também colocados à venda na Livraria Escariz, ao preço de R$ 20.
Chama a atenção na publicação de 266 páginas, um glossário de termos usados pelos personagens e que não constam no Dicionário Aurélio, além do cordel “A Família Saracura”, ponto de partida para que o escritor se aventurasse em escrever um livro.
Para que você possa ter uma percepção melhor dessa obra, veja o que saiu recentemente no Jornal da Cidade (http://www.jornaldacidade.net/2008/noticia.php?id=81123):
Homenagem à Terra dos “Tabaréus”
Publicada: 23/10/2010
O itabaianense Antônio Francisco de Jesus lançou, recentemente, a segunda edição do seu livro “Os Tabaréus do Sítio Saracura”, misto de romance de costumes e livro de memórias. Na publicação totalmente independente, Antônio Francisco discorre sobre os fatos que marcaram sua infância, no Povoado Flechas, e sobre os casos contados pela mãe, Florita, sobre seus parentes e vizinhos. Despretensiosamente, o escritor vai narrando em linguagem fácil, o cotidiano das famílias que habitavam há mais de 60 anos, o Sítio Saracura, na Terra Vermelha e o Sítio dos Ferreiros, nas Flechas. Naquele tempo, a agricultura era o meio de subsistência, ainda não se tinha luz elétrica, o acesso à escola era para poucos e as famílias ainda eram bastante numerosas, com o intuito dos descendentes servirem de mão-de-obra na roça.
“O livro é uma homenagem ao agricultor, aquele homem que viveu na zona rural, num sítio e, mesmo sem infraestrutura, conseguia ser alegre, conseguia sonhar. Itabaiana é uma cidade cheia de pequenos sítios, onde sempre viveram famílias numerosas. Eu mesmo tive nove irmãos. Mas para aqueles que tinham uma vontade enorme de produzir e não tinham espaço, o mundo não se resumia àquele povoado. E assim, muitos foram deixando suas terras em busca de novas perspectivas. Foi pensando na maioria dos descendentes da família dos Oliveira (Ferreiros) e dos Saracuras (Jesus) que não conhece suas origens que decidi escrever esse
romance”.
A primeira edição saiu em 2008, com uma pequena tiragem de 200 exemplares. Agora, Antônio Francisco decidiu investir em mil exemplares, que em parte serão distribuídos em instituições educacionais e para amigos e também colocados à venda na Livraria Escariz, ao preço de R$ 20.
Chama a atenção na publicação de 266 páginas, um glossário de termos usados pelos personagens e que não constam no Dicionário Aurélio, além do cordel “A Família Saracura”, ponto de partida para que o escritor se aventurasse em escrever um livro.
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